Quem mora em Moema garante: há mais de 30 anos as ruas Ibijaú e Gaivotas sofrem com alagamentos. A região foi urbanizada e recebeu centenas de prédios, sobre uma área onde havia córregos. Mas, projetos para evitar ou minimizar as enchentes nunca foram efetivamente viabilizados.
Essa semana, os moradores do bairro novamente enfrentaram a força das águas, com forte correnteza e água batento até 3 metros em alguns pontos, carregando carros pelo bairro. Nayde Cappellano, uma senhora de 88 anos teve o carro levado pela enxurrada, desesperou-se por não conseguir sair e teve uma parada cardíaca, indo a óbito.

A Associação de Moradores, Comerciantes e Proprietários Viva Moema manifestou pelas redes sociais a indignação pela repetição da situação. “Muito antes de a Associação estar formada, já pedíamos as obras de drenagem para o bairro. Com as construções e falta de investimento na infraestrutura, os alagamentos se agravaram. É um bairro que recolhe muito IPTU, muito imposto de serviço bem como altos valores de outorga onerosa. E o que temos em troca? Nenhum investimento em infraestrutura”.
Neste domingo, 12 de março, às 10h, o Conselho Participativo Municipal da Vila Mariana vai promover um protesto na região mais afetada pela enchente: o cruzamento da Rua Ibijaú com Gaivotas. “Não é possível a Prefeitura permitir a construção de obras nos entornos dos rios e córregos e com lençol freático aflorado sem haver um estudo de impacto ambiental nestes territórios. O adensamento desenfreado, sem gastos em infraestrutura, vem causando transtornos e até tragédias. Exigimos estudos e mudanças no zoneamento nestes pontos sensíveis da cidade!”
Quem mora em Moema garante: há mais de 30 anos as ruas Ibijaú e Gaivotas sofrem com alagamentos. A região foi urbanizada e recebeu centenas de prédios, sobre uma área onde havia córregos. Mas, projetos para evitar ou minimizar as enchentes nunca foram efetivamente viabilizados.
Essa semana, os moradores do bairro novamente enfrentaram a força das águas, com forte correnteza e água batento até 3 metros em alguns pontos, carregando carros pelo bairro. Nayde Cappellano, uma senhora de 88 anos teve o carro levado pela enxurrada, desesperou-se por não conseguir sair e teve uma parada cardíaca, indo a óbito.
A Associação de Moradores, Comerciantes e Proprietários Viva Moema manifestou pelas redes sociais a indignação pela repetição da situação. “Muito antes de a Associação estar formada, já pedíamos as obras de drenagem para o bairro. Com as construções e falta de investimento na infraestrutura, os alagamentos se agravaram. É um bairro que recolhe muito IPTU, muito imposto de serviço bem como altos valores de outorga onerosa. E o que temos em troca? Nenhum investimento em infraestrutura”.
Neste domingo, 12 de março, às 10h, o Conselho Participativo Municipal da Vila Mariana vai promover um protesto na região mais afetada pela enchente: o cruzamento da Rua Ibijaú com Gaivotas. “Não é possível a Prefeitura permitir a construção de obras nos entornos dos rios e córregos e com lençol freático aflorado sem haver um estudo de impacto ambiental nestes territórios. O adensamento desenfreado, sem gastos em infraestrutura, vem causando transtornos e até tragédias. Exigimos estudos e mudanças no zoneamento nestes pontos sensíveis da cidade!”
Haverá participação do engenheiro Ivan Maglio, doutor em Saúde Pública e pós doutorado IEA – USP.
FONTE: https://jornalzonasul.com.br/moradores-de-moema-vao-protestar-no-domingo/